No diário de uma menina, que leva um jardim enorme na cabeça e dança com a língua à volta das palavras, entrou a primavera, entraram flores e borboletas, entraram palavras, lisas e macias como seixos, atiradas aos pombos. Entrou a poesia. Entrou a luz (num livro a preto e branco) e entrou a vida.
Melhor do que falar do livro é ler as suas palavras. Este é, seguramente, o livro do ano.
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