Não sabia porquê, mas sentia, simultânea e instantaneamente, uma atração e uma repulsa sempre que ouvia a proposta.
A expectativa, a emoção, a aventura empurravam-na para o sim. Porém, algo, não sabia o quê, fazia-a recuar. Medo do incerto, talvez!
E, neste chove-não-molha, não se decidia. Perderia a liberdade? Deixaria de fazer o que bem entendia, ser dona e senhora de si?
Teria de iniciar uma viagem de descoberta para saber a resposta. Não arriscou. Disse-lhe não.