Trabalhos de ilustração dos alunos da EB1, Igreja, Milheirós de Poiares, a partir da leitura dos livros Do cinzento ao azul celeste e O santo guloso.
25 de março de 2014
21 de março de 2014
CONCURSO DE POEMAS E CONTOS SOBRE O RACISMO - ACIDI
O meu conto "Nyambura", vencedor do 1º prémio na categoria adultos, encontra-se na página 98.
Ler aqui
Ler aqui
12 de março de 2014
FRASES QUE DÃO LIVROS
Mais um livro ganho, desta vez Pretérito perfeito, de Raquel Serejo Martins. O texto vencedor deveria responder de forma criativa ao desafio do Clube de Leitores: "Se fosse um verbo qual seria? E em que tempo e modo?"
A minha participação:
Uma nova entrada no dicionário:
poemar v. 1 ler e escrever poemas junto ao mar; 2 salvar a humanidade com poemas lidos e escritos junto ao mar
Uma nova entrada na gramática:
Poemar – verbo unipessoal, apenas se conjuga no presente do indicativo, na 3ª pessoa do singular que é muito plural.
Exemplo: O mundo poema.
2 de março de 2014
2ª EDIÇÃO DO LIVRO "DO CINZENTO AO AZUL CELESTE"
Publicado em abril de 2009, o livro Do cinzento ao azul celeste vai ter a 2ª edição em 2014, data em que se comemoram os 40 anos do 25 de abril.
"Revisitação literária destinada ao público infanto-juvenil da Revolução de Abril, esta narrativa vem juntar-se a um corpus cada vez mais alargado de textos que recriam, de diferentes formas, aquele momento marcante da História portuguesa contemporânea. Esta edição coloca o acento tónico na questão da educação, destacando o acesso generalizado ao ensino, à escola e à formação como uma das mais significativas conquistas de Abril. Assim, o protagonista que, inicialmente, vai à escola contrariado é confrontado com uma realidade que desconhece, a dos seus pais e avós, privados de aceder livremente àquela instituição. Além disso, apresenta o analfabetismo, o trabalho infantil e a censura como estratégias conscientemente levadas a cabo por um governo que pretendia, deste modo, controlar as pessoas, inibi-las de pensar e de questionar o mundo em que viviam. O retrato de Portugal submetido à Ditadura é traçado com pormenor e é notório o apelo à valorização da Liberdade e das suas consequências. As ilustrações, coloridas e expressivas, procuram dar conta das realidades históricas retratadas, cristalizando motivos e imagens marcantes dos dois momentos que o livro recria."
Recensão de Ana Margarida Ramos, na Casa da Leitura
1 de março de 2014
Subscrever:
Mensagens (Atom)