ilustração de Klaas Verplancke
Somos o que lemos. Logo, passámos a fazer parte dos livros e a viver neles.
Opto por Jorge Amado para viver no seu Mar morto. Porque a Bahia exerce um fascínio muito grande sobre mim; porque adoro o mar; porque é uma estória de amor de um jovem dividido entre uma mulher e o apelo de Iemanjá que o atrai para as ondas e me atrai também.
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