23 de agosto de 2017

REFÚGIO

Refugio-me do rebuliço da cidade e faço-me refúgio.
O sol vem beijar-me, manhã cedo, e o seu beijo mantém-me verde. No rio, os patos agradecem, felizes. E os habitantes da cidade também. Vêm até mim caminhar, buscar a paz, o silêncio, o diálogo com a natureza. Vêm respirar-me! Ofereço-lhes espaço de meditação, frescura, beleza, luz. Em troca, só peço respeito.
O meu nome? Chamo-me Parque do rio Ul. Vivo dentro da cidade. Mas a cidade fica longe.


desafio Escritiva nº 23 – recomendar um destino, guias de viagem

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