A tarde decorre lentamente. O sol espera-me. Pretendo estender-me, descansar. Toco no acelerador, o carro estremece. Paro no local deserto, (apesar de tão perto!), onde encontro calma, onde todos os contratempos, até os (aparentemente) sem desenlace, se apartam como por encantamento. O tempo está sereno e, desasado, não se apressa. Solto o pensamento. Nado compassadamente, no espaço, sem cansaço, e depressa alcanço o éden.
Calor. Ondas. Mar.
E, para completar o concerto, o soneto no areal traçado.
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