Adoro agosto. Ele traz calor, praia, banhos de mar, férias, descanso. E é o mês do meu aniversário. Se, por um lado, em cada agosto, vou avançando na velhice, por outro lado, é sempre a oportunidade de celebrar mais um ano de vida. E é com muito gosto que eu entro em agosto. O único mês em que paro para fazer o que gosto e o que me apetece, impossível de fazer nos outros meses de trabalho. Contudo, começo a ter medo do mês de agosto.
Em agosto de 2022, sabes o que fizeste, Hélio? Pregaste-nos uma partida e partiste. Sem aviso prévio. Sem que ninguém esperasse. Apanhaste-nos desprevenidos!
Em agosto de 2023, foste tu, Carlos Jorge! Foi a tua vez de nos pregares a partida e de partires também sem aviso prévio. Foi combinado entre vós?!!! Vós voltastes à infância e pregais partidas à família? Com 57 e 55 anos, respetivamente, é cedo para a partida, mas tarde para partidas de mau gosto.
E agora tenho medo. Medo do agosto que adoro. Medo de voltar a ter surpresas que ninguém deseja e que nos fazem sofrer!
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