Numa altura em que já toda a gente "trepava pelas paredes" e "arrancava cabelos", eis que chega o verão e as tão desejadas férias para nos pormos à "sombra da bananeira". Mas, todo o cuidado continua a ser pouco. Então, marcam-se ou não se marcam as tão desejadas férias fora de casa? E lá fica toda a gente "de pé atrás", "a torcer o nariz", na dúvida se deve ou não deve sair.
É preciso "andar na linha" que o bicho morde! Mas, "perdido por cem, perdido por mil"! Vamos "abrir mão" de uma oportunidade de apanhar sol estendidos na praia, de mergulhar entre peixes e moluscos, de "comer do bom e do melhor" sem ter de cozinhar…? No way!!! "Tire-se o cavalinho da chuva"! Já se anda a "bater na mesma tecla" há muitos meses!!! Há que "fazer orelhas moucas" e "vista grossa" e agarrar o verão "com unhas e dentes".
As pessoas querem "soltar a franga", é um direito! E, quem "se armou até aos dentes", com gel desinfetante e máscaras, e partiu, muito se admirou, sobretudo quem partiu cedo. Se, em anos anteriores, entrar em certas praias portuguesas era como "meter o Rossio na Betesga", este ano sobrava areia!
Ora, então, "façamos o balanço" da situação: para quem partiu de férias e se divertiu, esses dias são "favas contadas". Quem hesitou e ficou em casa "a ver navios", vai ter, possivelmente, "dor de cotovelo" dos ousados (ou inconscientes, vá-se lá saber!).
"Uma mão lava a outra" e as duas sacodem o vírus! Esperemos, apenas, que ninguém tenha "metido a pata na poça" e que quem "andou à chuva" não se tenha molhado!
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