A polémica instala-se. A discussão gera confusão.
Aceito, naturalmente, a mudança, desde que não me despedace o coração de susto. Tão simples quanto isso.
Estou preso no passado? Não. Esse futuro sem luz, sem uma nesga de emoção, rejeito-o. Todo o saber lá estará, mas… juntando-lhe frieza e inteligência artificial, pisados ficarão os sentimentos.
Nem este trevo de quatro folhas me faz prever um destino afortunado para a humanidade.
Não, não quero viver neste futuro robótico anunciado!
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