Maria Coruja lembra-se, repentinamente, da sua tia-bruxa, uma figura enigmática e misteriosa que já quase esquecera por não a ver há imenso tempo. Abana a cabeça, para espantar este pensamento, e continua a preparar o caldo de ervas e especiarias cujo aroma se mistura com o cheiro a incenso. Contudo, continua a pensar insistentemente nela. Porquê?
- Olá, querida sobrinha. Espantada?
Não era possível! Tão insólita visita só poderia significar uma reviravolta mágica na sua tão monótona vida!
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